Discos Escondidos #027: Vitor Ramil – Foi no mês que vem (2013)

Nascido em Pelotas, Rio Grande do Sul, no ano de 1962, o compositor, cantor e escritor Vitor Ramil começa sua carreira ainda na adolescência quando lança, aos 18 anos de idade, o álbum Estrela, estrela (1981).

Nesses 25 anos de carreira, Vitor Ramil nos presenteou com dois livros – Satolep (2008, Cosac Naify) e Primavera da Pontuação (2014, Cosac Naify), e 10 álbuns, dos quais me arrisco a destacar Estrela, estrela (1981), A Paixão de V Segundo Ele Próprio (1984),  Tango (1987), Ramilonga (1997) e o mais recente Foi No Mês Que Vem (2013).

Planejado inicialmente para ser um disco solo apenas com voz e violão, Foi No Mês Que Vem acabou se tornando um grande encontro do compositor com inúmeros músicos e intérpretes. No álbum, participações ilustres de Ney Matogrosso, Milton Nascimento, Kleiton & Kledir, Santiago Vazques, Ian Ramil, a Oruqestra de Câmara Theatro São Pedro e mais inúmeros outros.

Do álbum, destaco as faixas Estrela, estrela (part. de Carlos Moscardini), Não é Céu (part. Milton Nascimento), Loucos de Cara, Sapatos em Copacabana (part. Marcos Suzano), Que Horas Não São (part. Ney Matogrosso), Joquim (part. Marcos Suzano) e Noite de São João (part. Kleiton & Kledir).

Sem mais delongas, Vitor Ramil e seu Foi No Mês Que Vem: