#DESCUBRA o novo disco com velhos sentimentos de Edson Penha

Edson Penha começa seu trabalho com uma “Confissão”. O disco “Nem Tudo Que Se Vê É Norma” é um convite a la Alberto Caeiro de enxergar as coisas como realmente são – entre amores, desamores, frustrações e expectativas. Ele acaba de sair em todas as plataformas de streaming e convida a uma profunda reflexão, tudo bem estruturado no mais refinado da música brasileira e suas variações.

Gravado no estúdio BongÔMusics, em São Paulo, contou com direção, arranjos, violões, guitarras e guitalelê do também cantor e compositor Daniel Conti. São 12 canções que flertam com jazz, blues e rock, fazendo uma imersão entre aquilo que se é e aquilo que se nega.

Outros nomes de peso – que tocam com artistas de Simoninha a Aláfia – integram o time: Peter Mesquita (contrabaixo), Fábio Leandro (pianos e teclados), Rafael Mota (bateria e percussão), Gabriel Levi (acordeom), o cubano Yaniel Matos (violoncelo), Rodrigo Bragança (guitarra) e Natan Oliveira (trompete), além de Josué dos Santos (saxofone) e Sérgio Coelho (Trombone).

O artista já atua na música desde 1990, principalmente como compositor e vocalista, além de ter dois trabalhos lançados por seu projeto infantil, intitulado “Nhambuzim” e onde está desde 2002, tendo participado ainda de importantes projetos e com nomes como Fabiana Cozza. Bacharel e mestre em geografia pela Universidade de São Paulo, nasceu em Dracena, no interior do estado, e chegou a capital no início dos anos 80.

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