Resenha: Baleia
by Lara Morais
Quantas vezes você ouviu a frase: “não julgue o livro pela capa”? É bem provável que você não saiba com exatidão, claro, também não faço ideia. Acontece que vou pedir que esqueça isso por 40 minutos, enquanto ouve o disco Quebra Azul, da banda Baleia.
Primeiro, claro, dê uma olhada na capa do álbum. Você vai entender melhor.
Dançarinos, bailarinos, provavelmente num espetáculo, certo? Pois então, Quebra Azul, desde a primeira canção, nos transporta a um universo de movimentos. É como se estivéssemos junto com os dançarinos, assistindo ou no palco.
Tente. Ouça o disco imaginando um espetáculo! Seja coreógrafo por 40 minutos. As sonoridades permitirão que você faça isso. É uma experiência bastante interessante, a propósito.
Para nossa felicidade, Baleia é única. Vem do Rio de Janeiro, tem tom de praia, como não amar? Define-se como do gênero “pós-mimimi” e tem razão. Tem estilo único. Tem violino, tem casal no vocal, tem violão, tem bateria. Tem novidade que vale a pena ser ouvida!
Preste atenção em Breu, sétima canção. É mágica e, particularmente, minha favorita – a melhor para aquele exercício! Despertador também, a última, fecha o espetáculo e a história.
Baleia é Cairê Rego, David Rosenblit, Felipe Ventura, Gabriel Vaz, João Pessanha e Sofia Vaz.
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