Resenha: Anelis e os Amigos Imaginários

Resenha: Anelis e os Amigos Imaginários

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Oi, tudo bem?
Faz tempo que eu não te vejo dando sopa por aí!
Você deve estar se perguntando: “o que é que eu to fazendo aqui”?

Quando Anelis lançou esse disco, ouvi essas três frases e pensei: “Meu Deus! Que disco bom”!
Sim. Três frases. Nem melodia tinha. Só os três toques do baixo do Mau (e que baixo!).

Eu nem sabia que só viria pedrada. Só coisa boa. Uma atrás da outra!
Cê tá com tempo?
Pois arrume e ouça tudo sem intervalos!

Não poderíamos esperar nada menos de Anelis, principalmente depois de nos apaixonar por Sou Suspeita Estou Sujeita Não Sou Santa e Not Falling. Os fãs antigos têm coração de mãe, quanto mais, melhor, e o caçulinha Anelis e os Amigos Imaginários só vêm para aumentar e renovar o amor que sentimos por essa grande família. Os fãs novos não têm dimensão do enorme presente que ganharam.

Ficou difícil escolher um disco favorito.
Quão bom é isso?!

Antes de nascer, nosso bebê, ainda dentro da barriga, recebeu a visita de amigos queridos: Russo Passapusso, Céu, Alzira E, Jerry Espíndola, Arruda e Kiko Dinucci. A fabricação também foi cheia de gente boa, Zé Nigro, Edy Trombone, Lelena Anhaia, Mau, Cris Scabello e Bruno Buarque.

Gostaria de conseguir escolher uma canção predileta, a que mais tocou o coração, mas todas são tão incríveis que simplesmente não dá. Gosto muito de Song to Rosa, com participação da Céu, que tem o lindo videoclipe dirigido pela também incrível Ava Rocha.

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Apaixonada por música. Não lhe dê asas, seus sonhos não têm limites!

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