Resenha
Resenha: Trombone de Frutas | Chanti, Charango
COMO QUEM CAI, COMO QUEM VOA E fui nessa orquestra desenfreada. De pausas. E voos. E frutas. A orquestra tropicalista do tudo ao mesmo tempo agora. Ao tom de lindas...
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Escritor, compositor, produtor cultural e geminiano. Prefere orquestrar silêncios que causar barulho. É fã das canções que só são absorvidas usando fone de ouvido num lugar isolado.
COMO QUEM CAI, COMO QUEM VOA E fui nessa orquestra desenfreada. De pausas. E voos. E frutas. A orquestra tropicalista do tudo ao mesmo tempo agora. Ao tom de lindas...
Quando ouvi Roberta Campos pela primeira vez, sabia que seríamos amigos. Não necessariamente amigos que conversam, trocam receitas de bolo, fazem cotações na bolsa e reclamam das filas de supermercado....
Exuberante. Senhor do palco e das luzes. Atento aos sinais de todos os tempos, de todas as gerações. Ney surge como um raio que não cansa de se repetir maravilhoso....
SINCERO SILÊNCIO DOENTE Algo da Gaveta caiu, delicadamente, sobre a imensidão do Carpete. E os leves e fortes passos de Phill Veras trataram de recolocar todas as coisas em suas...
Dois tempos de um lugar. Dois sóis na terra. Uma terra, dois seres. Dois não, vários. Dois cantam. Juntos são um. Encantam todos – variados seres – que amam, doem,...
PRA FICAR REPLETO Quando me deparei com o título do projeto líteromusical de Matheus Brant, passou um longa metragem no meu coração. Recordei dos dias frios naqueles lugares quentes e...
AS ENTRELINHAS DO MARROM A primeira lembrança que me veio quando ouvi “Dias antes do esperado” foi o disco “Como num filme sem um fim”, da Pública, a importante banda...
Tira esses olhos de mim. Invento, no meio dos delírios do mundo, uma cama com linho e sol. Desperto e adormeço à inebriante paz. Perdido na confusão de tanto caos,...
entrevista HÁ Há um batuque que não cessa. Como se houvesse um coração em cada música. Há uma turnê pelas revelações de Alice e por aquelas que se esquecem por...
Vou dividir esta crônica em capítulos. TIME Eram quase seis. O sol já cedia à lua seu espaço no infinito. Eu já cedia ao descanso depois de trabalhar o dia...