Resenha: Gisele De Santi

Resenha: Gisele De Santi

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Assim, desvendando as cores. Assim, colours colorindo cotidianos. Assim, reverberando: Eita. De um jeito suave, ela vai mostrando vermelho e demais matizes.

Coisa rara brota da voz dela. Ela: encanto feminino, leveza melódica – um refresco, brisa leve, canto sexy. É que Gisele canta o amor como poucas. Transita nesse meio de forma lúcida. E sente, De Santi.

E é bonito captar esse trem multicolorido. Supor quais teriam sido suas inspirações. Em que momento ela se debruçou sobre o papel e como boa rabiscadora fez desenho de versos, aquarelou palavras.

O sentimento transborda dos esbarros, percalços, dores, compassos. O desassossego in Love –uma abordagem ampla – com pureza, destreza, com a marca de quem sabe: pessoal particular? Não, pessoal e totalmente universal. É de Gisele, sim. Mas passa a ser nosso também. É que a sonoridade dela ancora em nosso cais, percorre nossa cidade, entra na nossa casa e faz morada coração adentro.

Das canções do repertório, dez saíram do íntimo da morena branca. Há também faixas de Vitor Ramil e Fábricio Gambogi. A produção musical ficou por conta de Gilberto Ribeiro Jr e do Gamboji. O disco aconteceu por meio de financiamento coletivo. Muitos tijolos nesse grande edifício de sensações e som.

É, dá pra ver e a gente escuta – e muito – respiração, aspiração, paixão. Tema de novela da nossa gente! Soma de todos os encontros e cores; matizes!

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Day, louca sem ponto nem vírgula, aventureira na escrita, engajada nos rolês poéticos, costuma ser atropeladora de caô e, vive sempre na montanha russa.

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