Papo Poesia: Thalita Pacini e Reuben da Cunha Rocha
Autora do livro Blasfêmea, Thalita Pacini é paulistana do miolo da Avenida Paulista, foi feita no Rio de Janeiro, mas poderia ter nascido na Bahia ou em Curitiba, só pra variar um pouco. Fez um ano de Direito, um semestre de Gestão Ambiental, é formada em Letras e pós-graduada em Comunicação e Marketing pela Universidade Castelo Branco. Vive se apaixonando pelos saberes, crença só tem em crianças, no amor, em desenho animado, nos sonhos, no teor eletroquímico do pensamento e em interdisciplinaridade (já fez cursos de extensão em Assessoria de Imprensa, Psicanálise, Animação, Direitos Humanos). É viciada em seriados de investigação criminal, em cotonetes, compra livros novos sem ter lido alguns antigos, tem o paladar mais exótico do que de avestruz (e se orgulha disso). Já teve vários subempregos, foi assistente em revista científica, faz revisão de textos para agências de publicidade, documentação técnica, identidade visual, vídeos e textos corporativos. É autora do livro infantil Meu Grande Avô, publicado pela Editora Uirapuru. Possui outros projetos de livros infantis, ensaia ilustrações e tem artigos de opinião, contos e poesias publicados em revistas eletrônicas e sites. Ativista em grupo Pró-Direitos Humanos, também é colunista no Programa Território Animal. No momento se encontra perdidamente encantada por Neurociências e tem vontade de produzir textos para Cinema.
www.programaterritorioanimal.com.br | www.laboratoriodathali.blogspot.com
Reuben da Cunha Rocha é um poeta, artista visual e crítico brasileiro, nascido em São Luís do Maranhão a 28 de junho de 1984. Também assina cavaloDADA. Publicou o ensaio “Ficção-Verdade: fronteira semiótica na montagem narrativa de Valêncio Xavier”, traduziu poetas norte-americanos como Allen Ginsberg, Bill Knott e Richard Brautigan, e colaborou textualmente com os xilógrafos Ana Calzavara e Fabrício Lopez no álbum Miragem no olho aceso (2013).
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