Wado: O Manifesto da Arte Periférica (2001)

Wado: O Manifesto da Arte Periférica (2001)

No primeiro disco de 2001, Wado mostra que faz parte da escola do maracatu refinado na exata tradição vanguardista da miscigenação brasileira – com a veia política, os elementos percussivos e a guitarra psicodélica. Samba, rock e samplers – world music, o nome que dão para as músicas que transcendem pela mistura as barreiras dos rótulos.

Pura brisa boa vibe!

O disco tem meia hora de duração e foi lançado pelo selo Dubas Música, com distribuição da Universal Music – o pessoal da “mídia especializada” reconheceu de cara o primeiro álbum do artista como aposta.

Destaque para a faixa político-irreverente energética que abre o trabalho – “A Tragédia da Cor”.

 

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Adon, paulistano, músico, psicólogo, educador e colador de tirinhas de jornal, discute temas como o comportamento contemporâneo, com algumas ideias utópicas e outras distópicas. Acredita ser quente mesmo usar o computador como uma espécie de exocórtex e no futuro a decoreba será extinta, já que teremos todas as informações à mão, ou no olho, como quiser. E isso sim é revolução, evolução, enfim..."

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